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I am no longer interested in reading this title. It just doesn't fit with my reading interests at this time. Thank you for the approval at the time of requesting but my reading taste has changed.

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Terminei o livro em catarse (eu estudava artes cênicas). Sério! Esse livro te prende em uma história que você não consegue largar até descobrir o porquê de tudo o que está acontecendo, o porquê June fez o que fez com a própria vida. Eu diria que você se torna mais um personagem nesse livro, afinal essa é a grande incógnita da história: ‘Todos sentem muito, mas ninguém pode explicar o porquê’.

A irmã mais velha de Harper, June, se suicidou poucos dias antes da formatura no colégio. Harper, claro, está devastada, mas isso não significa que ela consiga chorar ou expressar a dor como as outras pessoas. O choque e a falta de explicação pelo que aconteceu acabaram paralisando Harper, ela simplesmente está ali sem saber o que fazer. A família já estava fragilizada depois do divorcio dos pais e claro que junto a morte de June tudo ficou ainda pior.

Harper ainda assim tenta encontrar algo que responda as suas perguntas entre as coisas de June, mas as tentativas são frustradas até que um cartão postal com a frase ‘Califórnia, eu estou indo para casa’ chama a sua atenção, mas de uma forma diferente. Ela simplesmente começa a pensar que mesmo não sabendo o porquê de tudo o que aconteceu ela ainda pode fazer algo pela irmã. E então ela decide levar a urna com as cinzas de June para a Califórnia, lugar onde June sempre sonhou viver. Junto com a melhor amiga, Lancey e Jake, um garoto que parece conhecer sua irmã mais do que diz, Harper embarca numa Road trip rumo a Califórnia como um último tributo a Irma.

Mais um ‘debut novel’ que me surpreende. A escrita da autora é maravilhosa e ela soube encaixar tudo de uma forma que não te deixar cansado ou triste demais, pelo contrário, o livro é um verdadeiro vício. A história me emocionou em vários momentos, mas existe humor aqui e ali. O clima aqui não foi de um funeral e isso me deixou mais satisfeita.

Harper nunca foi a filha mais certinha, na verdade, ela sempre foi a filha a dar mais trabalho, a errada mesmo. E eu adorei a personalidade dela e como ela foi se adaptando a nova realidade, a ausência da irmã. A Lancey é completamente extrovertida e fácil de conviver. As duas realmente formam uma amizade linda.

E o Jake? Bem, ele entra na vida da Harper bem no dia do velório. Ela nunca tinha visto ele antes e não sabia o que pensar até achar um CD que descobriu ser um presente de Jake para June. A relação entre Jake e June e a insistência dele em viajar com ela são algumas das perguntas que Harper vai tentar responde durante a viagem. E é no carro do Jake – ops, na Joplin – que eles vão viajar. Ah, claro, o Jake é um crush total.

A minha paixão por esse livro foi ainda maior por todas as referências musicais que o livro tem. Mas não só referências em si na verdade são conversas sobre músicas, já que o Jake é apaixonado. Eu ficava babando por essas conversas, com vontade de me jogar dentro do livro e participar também. Como eu não podia fazer isso eu fui escutar (estou escutando também enquanto escrevo essa resenha) a playlist da viagem e os Mixes do Jake. Tão bom, eu consigo até relembrar partes da história. Sim, o livro é marcante assim!

E as paradas da Road Trip? Eu sempre gosto desses breaks porque sempre acontecem coisas legais. Em ‘Saving June’ não foi diferente. Até em protesto eles foram parar! Além, claro, das figuras que eles acabam conhecendo pelo caminho. Como por exemplo, Dottie, uma garçonete apaixonada por George Clooney.

Não vou conseguir colocar em palavras o quanto o livro é bom e deve ser lido, mas espero que eu tenha despertado a curiosidade e principalmente a VONTADE de vocês para ler o livro! A palavra que resume o livro pra mim é:PERFEIÇÃO. {♥}

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Perfect for readers who live Gayle Forman, this book about grief and sisterhood, also deals with love, family and cross country trips. That’s a lot to pack into one book, but Harrington manages it.

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